domingo, 10 de outubro de 2010

“Só sei que nada sei”

A vida é mesmo imprevisível. Ela nos leva ao paraíso e ao inferno em questão de segundos. As coisas mudam de uma hora pra outra, sem que esperemos por isso. E entre essas coisas, estamos nós mesmos. Mudamos a cada experiência vivida ou sem viver nada mesmo. Eu sou a pessoa mais inconstante e confusa que eu conheço; não tenho certeza de absolutamente nada na minha vida e isso é muito frustrante. Nem mesmo dos meus próprios sentimentos. Ora amo, ora odeio. Ora aceito, ora não discordo. Eu odeio essa instabilidade de emoções. Nós deveríamos ter controle sobre os nossos sentimentos, seria tudo tão mais fácil, tão mais simples. Mas eles são como feras que custam muito a serem domadas. Mas nada é como é por acaso. Deve haver algum sentido nisso tudo, embora eu não consiga ver qual, agora.

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